Ah, o mundo dos brinquedos! Quem nunca se pegou revirando as prateleiras, sentindo aquela pontinha de nostalgia e, ao mesmo tempo, curiosidade sobre o que a garotada de hoje está curtindo?
É fascinante como o mercado infantil está sempre em movimento, reinventando-se para capturar a atenção dos nossos pequenos, e até mesmo a nossa! Eu, que adoro mergulhar nessas tendências, percebo que os brinquedos são muito mais do que simples objetos; eles são um reflexo da nossa cultura, da tecnologia e, claro, do poder da imaginação.
Vocês sabiam que o primeiro semestre do mercado de brinquedos em Portugal pode ter visto algumas categorias como “Bonecas”, “Jogos & Puzzles” e “Figuras de Ação” enfrentarem quedas, enquanto os eletrónicos e as construções mostraram mais resiliência?
E que o mercado licenciado, que antes era uma força, tem perdido relevância desde 2016? Isso nos faz pensar: o que realmente impulsiona as vendas hoje em dia?
Será que brinquedos como o “Turning Mecard”, que combinam a interatividade de animações com colecionáveis, conseguem furar essa bolha e se destacar em meio a tantas opções?
A influência de personagens de filmes e desenhos animados nos brinquedos é inegável, criando uma conexão emocional forte com as crianças e impulsionando o mercado.
Mas, como isso se traduz em números e estratégias para o primeiro semestre de 2025? Seja pela nostalgia dos colecionáveis ou pela febre dos brinquedos interativos e educativos que estimulam o desenvolvimento cognitivo, o comportamento de compra dos pais está em constante evolução.
Estou super ansiosa para desvendar o que realmente aconteceu com as vendas no primeiro semestre deste ano e o que podemos esperar para o futuro. Vamos mergulhar juntos nessa análise detalhada para entender as forças e fraquezas do mercado e as oportunidades que surgem!
Prometo que as descobertas serão, no mínimo, surpreendentes. Vamos descobrir juntos as nuances desse universo que tanto amamos! Neste artigo, vamos analisar a fundo o panorama das vendas de brinquedos no primeiro semestre, com um olhar especial para exemplos como o “Turning Mecard” e as tendências que estão moldando o futuro do setor.
Preparem-se para informações valiosas e dicas para quem quer estar à frente no mundo dos brinquedos! Vamos desvendar tudo isso com precisão, podem ter certeza!
Ah, que maravilha estar de volta por aqui, pessoal! Como o universo dos brinquedos nunca para de nos surpreender, decidi mergulhar fundo no que andou acontecendo no primeiro semestre de 2025 no nosso Portugal.
E tenho que confessar, as descobertas são realmente instigantes! Longe de ser apenas um passatempo, o mercado de brinquedos é um termômetro da sociedade, refletindo nossas prioridades, avanços tecnológicos e, claro, a eterna paixão por brincar.
Pelo que observei, e pelos dados que andei a recolher, o cenário é de dinamismo e, em alguns aspetos, de uma reviravolta interessante. Esqueçam a ideia de que o setor estagnou; na verdade, ele está a florescer de formas que nem imaginamos, com os pequenos — e os graúdos também!
— a guiar as tendências.
O Brilho Contínuo dos Clássicos e a Ascensão das Construções

O primeiro semestre de 2025 trouxe boas notícias para o mercado de brinquedos em Portugal, com um crescimento robusto, que me deixou bastante entusiasmada!
Através de abril, as vendas cresceram 15.1% em valor face ao ano anterior, ultrapassando os 44 milhões de euros. Em termos de unidades, o aumento foi de 8.1%, com mais de 3 milhões de brinquedos vendidos.
Este salto notável, em grande parte, foi impulsionado pela Páscoa, que, ao cair em abril este ano, deu um empurrão extra à procura sazonal. É como se a celebração tivesse acendido uma nova chama no entusiasmo dos consumidores, algo que senti muito nas interações com os meus seguidores nas redes sociais.
A verdade é que, mesmo com tantas novidades e a evolução do mundo digital, há algo nos brinquedos clássicos, ou naqueles que se reinventam, que continua a cativar.
Tenho a certeza que muitos de vocês sentiram essa energia quando procuraram o presente perfeito!
A Força Imbatível dos Blocos de Construção e Figuras de Ação
Não é segredo para ninguém que os sets de construção e as figuras de ação são reis, e este ano não foi exceção. Estas categorias juntas representaram impressionantes 37.9% do mercado, um aumento de mais de 5 pontos percentuais em relação ao ano passado.
Confesso que, ao ver a quantidade de novidades e a criatividade por trás destes brinquedos, percebo o porquê de tanto sucesso. A LEGO, por exemplo, colocou sete produtos no top 10 dos mais vendidos entre janeiro e abril, o que é um feito e tanto, especialmente comparado a zero no mesmo período do ano anterior!
Isso mostra que a inovação aliada à nostalgia, ou à capacidade de criar e recriar mundos, é uma fórmula vencedora. E convenhamos, quem não gosta de passar horas a montar algo que depois se transforma numa obra de arte, ou a viver aventuras com os seus heróis preferidos?
A Surpresa dos Jogos e Puzzles no Crescimento
Outra categoria que me deixou de olhos bem abertos foi a dos jogos e puzzles. Com um aumento de 14.8% no valor das vendas, consolidaram-se como a segunda categoria mais importante do mercado.
Lembro-me bem da febre dos puzzles durante a pandemia, e parece que esse hábito de procurar atividades que nos desafiam e nos conectam com a família permaneceu.
Há algo tão gratificante em resolver um enigma ou em completar um puzzle, não é? É uma forma de nos desligarmos das telas e de ativarmos a mente, algo que, para mim, é super importante para o bem-estar de todos, miúdos e graúdos.
A Busca por Conexão: O Apelo dos Brinquedos Interativos e Educativos
Com a aceleração da tecnologia e a crescente preocupação dos pais com o desenvolvimento dos filhos, os brinquedos educativos e interativos estão a viver o seu auge.
É um fenómeno que tenho acompanhado de perto e que me deixa muito feliz. Já não basta entreter; o brinquedo de hoje precisa de ensinar, de estimular e de criar pontes.
E não é que Portugal está a abraçar essa tendência com entusiasmo? Os pais estão cada vez mais conscientes de que o brincar é uma forma poderosa de aprendizagem, e por isso, a procura por artigos que promovam o desenvolvimento cognitivo, a linguagem, a criatividade e o pensamento crítico disparou.
É como se o ato de brincar tivesse ganhado uma nova camada de propósito, e eu adoro isso!
Brinquedos Inteligentes e EdTech: A Tecnologia ao Serviço da Aprendizagem
A minha experiência mostra que os brinquedos inteligentes e os produtos EdTech são uma das grandes vedetas de 2025. Esqueçam os gadgets que apenas distraem; agora, os pais procuram ferramentas que apoiem o aprendizado STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), o desenvolvimento da linguagem e até a inteligência emocional.
Tablets interativos pensados para os mais pequenos, robôs de codificação para os pré-adolescentes e até experiências de aprendizagem com realidade virtual estão em alta.
Quem diria que aprender a programar ou a explorar o espaço seria tão divertido? É fascinante ver como a tecnologia pode ser uma aliada no desenvolvimento dos nossos filhos, tornando o aprendizado uma verdadeira brincadeira.
Brinquedos Sensoriais e Inclusivos: Prioridade no Desenvolvimento
Um aspeto que me tocou profundamente neste semestre foi o aumento da procura por brinquedos sensoriais e inclusivos. Acredito que é um reflexo de uma sociedade mais consciente e atenta às necessidades de todas as crianças.
Produtos que estimulam o tato, a coordenação motora e a atenção, pensados, por exemplo, para crianças com autismo, estão a ganhar cada vez mais espaço no mercado.
É uma mudança linda, que mostra que o brinquedo pode ser uma ferramenta poderosa para promover a empatia, a diversidade e a autoexpressão. Ver as marcas a investirem neste segmento, como os brinquedos de madeira Goula que aliam durabilidade e aprendizagem, faz-me crer num futuro mais inclusivo para as nossas crianças.
O Fenómeno “Kidult”: Adultos e a Nostalgia dos Brinquedos
Quem disse que os brinquedos são só para crianças? Este primeiro semestre de 2025 veio provar que a chamada “cultura kidult” está mais forte do que nunca!
Eu, que adoro um bom colecionável, percebo perfeitamente este fenómeno. Muitos de nós, adultos, procuramos nos brinquedos uma forma de reviver memórias afetivas, de colecionar peças de séries ou filmes que amamos, ou simplesmente de encontrar um escape para o stress do dia a dia.
É como se os brinquedos nos transportassem para um tempo mais simples, uma espécie de terapia lúdica que nos reconecta com a criança que fomos. E as marcas estão super atentas a isso, criando produtos que apelam tanto aos pequenos como aos crescidos.
Colecionáveis e o Poder das Franquias
A influência de personagens de filmes, séries e desenhos animados continua a ser um motor de vendas, criando uma conexão emocional fortíssima com os consumidores de todas as idades.
A linha Fandom Box, por exemplo, que oferece personagens secundários de séries e filmes que raramente encontramos em formato de brinquedo, é um sucesso porque preenche uma lacuna para os colecionadores mais dedicados.
Este tipo de brinquedo não é apenas um objeto; é uma extensão da nossa paixão por uma história, um universo. E a verdade é que ver o meu personagem preferido em miniatura na minha estante traz-me uma alegria genuína.
Brinquedos que Unem Gerações: A Magia da Brincadeira Familiar
Uma das tendências mais bonitas que tenho observado é a aposta em brinquedos que conectam gerações. Pensem nos jogos de tabuleiro, nos puzzles complexos ou nos kits de construção avançados que podem ser montados em família.
São atividades que promovem a interação, a comunicação e criam memórias duradouras. O youtuber e embaixador da ABRIN 2025, Peter Toys, salientou que a diminuição do tempo de tela é uma prioridade, e que a diversão offline é “muito melhor”.
Eu concordo plenamente! Não há nada como partilhar risadas e desafios com os nossos entes queridos, e os brinquedos que fomentam isso são ouro.
Sustentabilidade e Consciência: O Futuro do Brincar
Se há algo que me deixa esperançosa para o futuro do mercado de brinquedos é a crescente aposta na sustentabilidade e na consciência ambiental. Os pais de hoje estão muito mais atentos à origem dos produtos, aos materiais utilizados e ao impacto que estes têm no planeta.
E as marcas, felizmente, estão a responder a essa demanda, inovando e oferecendo opções mais amigas do ambiente. É um movimento que vejo com muito otimismo, porque mostra que é possível divertirmo-nos e educarmos os nossos filhos, ao mesmo tempo que cuidamos do nosso lar, a Terra.
A Revolução Verde nos Brinquedos e Embalagens
Os brinquedos ecológicos são uma das tendências mais fortes de 2025. Estamos a falar de brinquedos de madeira de reflorestamento, embalagens biodegradáveis e marcas que priorizam materiais reciclados.
A minha experiência é que, cada vez mais, os pais se informam e dão preferência a estas opções. Não é apenas uma questão de modismo; é uma mudança de valores, uma preocupação genuína com o legado que deixamos para as futuras gerações.
E para mim, que adoro a natureza, ver um brinquedo feito com materiais sustentáveis é um ponto extra gigante!
Durabilidade e Valor Educativo: Um Investimento Consciente
Além dos materiais, a durabilidade do brinquedo também é um fator importante na escolha. Os pais preferem investir em brinquedos que resistam ao tempo, que possam ser passados de geração em geração ou que mantenham o seu valor educativo por mais anos.
Brinquedos didáticos e pedagógicos, por exemplo, são valorizados pela sua capacidade de transformar aventuras em conhecimento, desde o nascimento. Não é sobre comprar mais, mas sim sobre comprar melhor, de forma mais consciente e inteligente.
É um tipo de consumo que me identifica muito, e sei que a muitos de vocês também.
Brinquedos para Todas as Aventuras: Dentro e Fora de Casa
Com o ritmo de vida agitado que temos, e a importância crescente de um estilo de vida equilibrado, o mercado de brinquedos está a adaptar-se para oferecer opções que estimulem tanto o lazer dentro de casa quanto as aventuras ao ar livre.
É uma tendência que me agrada imenso, porque acredito que as crianças precisam de ambos os mundos para crescerem saudáveis e felizes. Brincar ao ar livre é fundamental para o desenvolvimento motor e para a conexão com a natureza, enquanto as brincadeiras indoor estimulam a criatividade e o raciocínio.
Kits de Exploração e Jogos de Movimento
Os kits de exploração, que incentivam atividades físicas e a descoberta do mundo exterior, estão a crescer a um ritmo impressionante. Penso nos pequenos exploradores que adoram procurar insetos no jardim, ou nos aventureiros que constroem cabanas nas árvores.
Estes brinquedos são um convite para desligar as telas e ir para a rua, para correr, saltar e descobrir. E quem não se lembra da alegria de andar de bicicleta ou de brincar à apanhada?
Os jogos de movimento, tanto indoor quanto outdoor, ganham destaque em datas comemorativas e férias escolares, mostrando que o movimento é essencial para a vitalidade das crianças.
O Equilíbrio Perfeito: Mesclando o Digital com o Físico

Apesar da valorização das experiências offline, o mercado também aposta em brinquedos que mesclam elementos digitais com experiências físicas. Não se trata de substituir, mas sim de complementar.
Imagino um jogo de tabuleiro que tenha uma aplicação para dar vida aos personagens, ou um kit de ciência que se conecta a um tablet para experiências mais aprofundadas.
O objetivo é criar um equilíbrio saudável, onde a tecnologia seja uma ferramenta para enriquecer a brincadeira, e não para a monopolizar. É uma fronteira fascinante que, a meu ver, ainda tem muito a explorar.
O Comportamento de Compra dos Pais: Prioridades em Transformação
Observo que o comportamento de compra dos pais tem evoluído muito rapidamente, e confesso que me identifico com muitas dessas mudanças. As escolhas não são mais apenas sobre o que a criança quer, mas também sobre o que os pais valorizam em termos de desenvolvimento, segurança e até mesmo ética.
É um reflexo de uma geração de pais mais informada e consciente, que pesquisa e pondera antes de tomar uma decisão de compra. Isso transforma todo o mercado e força as marcas a serem mais transparentes e a oferecerem produtos com um propósito claro.
Investimento em Valor e Propósito
Hoje em dia, os pais não procuram apenas o brinquedo mais popular; buscam algo que traga valor. Querem brinquedos que estimulem o desenvolvimento cognitivo, a criatividade, as habilidades sociais e até a inteligência emocional.
A ideia de que o brinquedo é uma ferramenta para o crescimento da criança está cada vez mais enraizada. Por isso, estão dispostos a investir em produtos que ofereçam essa mais-valia, como os brinquedos educativos de madeira, que são duráveis e promovem uma aprendizagem autêntica.
E eu, como alguém que acompanha de perto as preocupações dos pais, vejo esta mudança como algo extremamente positivo.
Brinquedos Licenciados e Marcas de Confiança
Ainda que o mercado licenciado tenha enfrentado alguns desafios no passado, a verdade é que a ligação emocional que os personagens criam com as crianças (e adultos!) continua a ser um fator de peso.
Marcas como a Mattel, com as suas consagradas linhas como Barbie e Hot Wheels, continuam a liderar o interesse dos consumidores, com um crescimento notável nas pesquisas.
A confiança na marca, aliada à familiaridade com os personagens, oferece uma sensação de segurança na compra. É como se a marca fosse uma garantia de qualidade e de um certo tipo de experiência, algo que tanto eu como muitos pais valorizamos.
| Categoria de Brinquedo | Desempenho no 1º Semestre 2025 (Portugal) | Exemplos de Brinquedos Populares | Motivação de Compra Principal |
|---|---|---|---|
| Construção e Figuras de Ação | Crescimento robusto, liderando o mercado com 37.9% de share. | LEGO, Hot Wheels, Beyblade | Criatividade, imaginação, colecionismo, conexão com franquias. |
| Jogos e Puzzles | Aumento de 14.8% no valor das vendas, segunda categoria mais forte. | Jogos de tabuleiro, puzzles didáticos, jogos de memória. | Desenvolvimento cognitivo, interação familiar, desafio mental, escape de telas. |
| Brinquedos Educativos e Interativos | Alta procura por produtos que estimulam o desenvolvimento. | Robôs de codificação, kits STEM, tablets interativos, brinquedos de madeira. | Aprendizagem, desenvolvimento de habilidades, apoio educacional, entretenimento com propósito. |
| Brinquedos Sensoriais e Inclusivos | Crescimento impulsionado pela valorização da diversidade. | Brinquedos de estimulação tátil, blocos de construção adaptados, jogos para desenvolvimento motor. | Inclusão, bem-estar infantil, desenvolvimento de crianças com necessidades especiais. |
| Brinquedos Nostálgicos/Colecionáveis | Forte apelo “kidult”, conectando adultos e crianças. | Miniaturas, bonecas retrô, figuras de ação de personagens clássicos. | Memória afetiva, colecionismo, bem-estar pessoal. |
| Brinquedos ao Ar Livre | Incentivo a atividades físicas e exploração. | Kits de jardinagem, brinquedos infláveis, veículos infantis. | Saúde física, contato com a natureza, lazer em família. |
A Dinâmica dos Lançamentos e o Exemplo do “Turning Mecard”
Este é um tópico que me fascina: como é que um brinquedo consegue furar a bolha e tornar-se um verdadeiro fenómeno? No meio de tantos lançamentos, a visibilidade é um desafio, e o “Turning Mecard”, que o meu público tanto me perguntou sobre, é um excelente exemplo de como a inovação aliada à narrativa pode criar um impacto.
Embora os dados específicos de vendas em Portugal para este brinquedo não sejam amplamente divulgados, o seu conceito de combinar figuras de ação colecionáveis com a interatividade de animações e jogos de estratégia apela a uma fatia do mercado que valoriza a complexidade e a profundidade da brincadeira.
É como se a história do brinquedo continuasse para lá da caixa, algo que cativa e mantém a criança (e o adulto colecionador!) engajada por muito mais tempo.
A Importância da Animação e Narrativa na Atração
O que percebo, e a minha experiência enquanto observadora de tendências confirma, é que brinquedos com um forte universo narrativo associado têm um poder de atração imenso.
Filmes, séries, desenhos animados, tudo isso cria um elo emocional com o brinquedo. O “Turning Mecard”, com a sua proposta de veículos que se transformam em robôs de batalha, vindos diretamente de uma série animada, explora essa conexão perfeitamente.
A criança não está apenas a brincar com um carro; está a reviver as aventuras dos seus heróis, a recriar cenas, a imaginar novos combates. É a fusão do brincar físico com a imersão num mundo que já conhece e adora, o que aumenta o valor percebido do brinquedo e, claro, impulsiona o desejo de colecionar.
Colecionismo e Interatividade: Uma Combinação Poderosa
A ideia de colecionar, seja cromos, figuras ou os próprios carros transformáveis, é um motor de vendas incrível. E quando se junta o colecionismo à interatividade, temos uma receita de sucesso.
O “Turning Mecard” é um exemplo disso, permitindo que as crianças não só colecionem, mas que também interajam com os brinquedos de formas variadas, através de cartas e batalhas.
Esta interatividade prolonga a vida útil do brinquedo e mantém o interesse vivo, algo crucial num mercado tão dinâmico. É como um puzzle sem fim, onde cada nova peça traz uma nova possibilidade, um novo desafio.
E para quem, como eu, adora ver as crianças a desenvolver a sua imaginação e estratégia, é um espetáculo!
Perspetivas para o Futuro: Inovação e Conectividade
Com tudo o que observei e estudei sobre o mercado de brinquedos neste primeiro semestre de 2025, fica claro que o futuro é de constante inovação, mas sempre com um pé na tradição e outro na sustentabilidade.
As tendências apontam para brinquedos que vão além do simples entretenimento, abraçando a educação, a inclusão e a responsabilidade social. E isso, para mim, é o que torna este universo tão fascinante e cheio de oportunidades.
Acredito que veremos ainda mais a fusão do mundo físico com o digital, mas de uma forma equilibrada, que valorize o desenvolvimento integral das crianças.
Realidade Aumentada e Experiências Imersivas
A previsão é que a demanda por brinquedos com tecnologia IoT (Internet das Coisas) e integração com aplicações educativas cresça exponencialmente. Pensem em brinquedos que ganham vida através da realidade aumentada no telemóvel dos pais, ou que se conectam a apps para desbloquear novos níveis de aprendizagem e diversão.
As empresas de brinquedos estão a explorar tecnologias como AR (Realidade Aumentada) e VR (Realidade Virtual) para criar experiências de consumo mais profundas e interativas.
É uma forma de trazer o melhor dos dois mundos, o tangível do brinquedo físico e a imersão e o dinamismo do digital.
Personalização e Experiências Únicas
Outra tendência que me entusiasma é a crescente procura por produtos personalizados. Os pais de hoje querem que os brinquedos sejam únicos, que reflitam a individualidade dos seus filhos.
Pensem em kits que permitem às crianças criar os seus próprios personagens, ou em brinquedos que podem ser customizados. Esta personalização cria uma ligação ainda mais forte com o brinquedo, transformando-o num objeto de afeto e de história.
É uma forma de dar mais poder à criança, de a tornar criadora e não apenas consumidora, e isso é algo que me parece essencial para o desenvolvimento da sua autonomia e criatividade.
Espero que esta análise detalhada vos tenha sido tão reveladora quanto foi para mim. O mercado de brinquedos é um universo em constante ebulição, cheio de surpresas e inovações que nos fazem sonhar.
Até à próxima, e continuem a brincar muito!
글을 마치며
E assim chegamos ao fim da nossa jornada pelo vibrante mundo dos brinquedos em Portugal neste primeiro semestre de 2025. Que viagem incrível, não é? Pessoalmente, ver como o brincar continua a evoluir, adaptando-se e ao mesmo tempo preservando a sua essência mais pura, enche-me de uma satisfação imensa. É um lembrete constante da importância de nutrir a imaginação, a curiosidade e a capacidade de sonhar, não apenas nos mais novos, mas também em nós, os ‘kidults’ assumidos que encontram nos brinquedos uma ponte para memórias queridas e um escape saudável para o quotidiano. Acredito firmemente que o ato de brincar é fundamental para o bem-estar e o desenvolvimento de todos, e as tendências que vimos só reforçam essa ideia. Que as vossas próximas brincadeiras sejam recheadas de sorrisos, descobertas e, acima de tudo, muita alegria!
알a saber
1. Pense para além do modismo. Invista em brinquedos que promovam o desenvolvimento cognitivo, a criatividade e a interação social. Brinquedos de madeira ou kits STEM, por exemplo, oferecem um valor duradouro e sustentável que vai muito além da euforia inicial de uma novidade. Ao escolher com propósito, estará a oferecer uma ferramenta de crescimento, não apenas um passatempo momentâneo.
2. Não há nada como brincar em família. Jogos de tabuleiro, puzzles complexos ou até mesmo a construção de um set LEGO juntos não só fortalecem laços afetivos como criam memórias inesquecíveis que durarão uma vida. Desliguem as telas por umas horas e liguem-se uns aos outros através de desafios e risadas partilhadas. A diversão offline é insubstituível e essencial.
3. Procurem brinquedos feitos com materiais ecológicos, embalagens recicláveis ou de marcas que demonstram um compromisso genuíno com o impacto ambiental. É uma pequena atitude individual que, quando multiplicada, faz uma grande diferença para o futuro dos nossos pequenos e para a saúde do planeta que lhes vamos deixar. Ser sustentável também é brincar com consciência e responsabilidade.
4. No meio de tanta tecnologia e estímulos digitais, não se esqueçam da magia de correr no parque, de construir um castelo de areia na praia ou de explorar a natureza no jardim. Brinquedos que incentivam o movimento, a coordenação motora e a descoberta ao ar livre são essenciais para um desenvolvimento físico e mental saudável e equilibrado de todas as crianças.
5. Brinquedos que mesclam o digital com o físico podem ser ferramentas fantásticas para complementar a aprendizagem e enriquecer a brincadeira. No entanto, é crucial encontrar um equilíbrio saudável. A tecnologia deve ser uma aliada para aprofundar experiências, e não um substituto da brincadeira livre e espontânea, que estimula a imaginação de formas únicas e insubstituíveis.
중요 사항 정리
Em resumo, o primeiro semestre de 2025 em Portugal revelou um mercado de brinquedos incrivelmente dinâmico e multifacetado. Vimos a força inabalável dos clássicos de construção e dos jogos, o crescimento notável dos brinquedos educativos e interativos que aliam diversão e aprendizagem, e o fenómeno cada vez mais presente da ‘cultura kidult’, onde adultos redescobrem a alegria de colecionar e brincar. A sustentabilidade emergiu como um pilar central nas decisões de compra dos pais, que procuram investir em produtos com valor duradouro e impacto positivo. Por fim, a valorização das brincadeiras que unem gerações e que incentivam a exploração, tanto dentro quanto fora de casa, mostra um futuro promissor e equilibrado para o universo do brincar.
Perguntas Frequentes (FAQ) 📖
P: O mercado de brinquedos em Portugal realmente cresceu no primeiro semestre de 2025, apesar das incertezas económicas?
R: Sim, e a surpresa foi muito positiva! O mercado de brinquedos em Portugal teve um crescimento robusto de 15,1% em valor de vendas no primeiro semestre de 2025, de acordo com os dados da GfK Portugal até abril.
O total de vendas superou os 44 milhões de euros, e o número de unidades vendidas também aumentou em 8,1%. Eu que estava apreensiva, vi que a mudança da Páscoa para abril foi um fator que impulsionou a demanda sazonal, mostrando a resiliência e a capacidade de adaptação do setor.
É um cenário bem mais otimista do que muitos de nós poderíamos imaginar, e demonstra que, para os nossos pequenos, a brincadeira continua a ser essencial!
P: Quais são as tendências de brinquedos mais quentes em Portugal neste momento, para além dos tradicionais?
R: As tendências mais quentes em Portugal neste primeiro semestre de 2025 são uma mistura emocionante de tecnologia, propósito e nostalgia. Eu, que estou sempre a observar, vejo um boom em brinquedos educativos e interativos, especialmente aqueles que incorporam a tecnologia para estimular o desenvolvimento cognitivo, como kits de robótica e jogos STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática).
Os pais valorizam imenso estes produtos porque combinam diversão com aprendizagem. A sustentabilidade é outra supertendência; brinquedos feitos com materiais ecológicos ou reciclados estão em alta demanda, refletindo uma consciência ambiental crescente entre os consumidores.
E não podemos esquecer a nostalgia e a cultura “kidult”, que estão a impulsionar as vendas de colecionáveis e brinquedos licenciados de personagens icónicos que apelam tanto a crianças como a adultos.
É um ciclo de reinvenção que me fascina!
P: Como os pais portugueses estão a equilibrar a compra de brinquedos tradicionais e tecnológicos, e qual é o seu orçamento médio?
R: Essa é uma excelente pergunta, e o que eu percebo é que os pais portugueses estão a procurar um equilíbrio entre a tradição e a inovação. Um estudo recente, antes do Dia da Criança de maio de 2025, mostrou que grande parte dos inquiridos planeava oferecer presentes como roupa/calçado (30%), livros/materiais educativos (26%) e brinquedos tradicionais (25%), como jogos de tabuleiro e bonecos.
No entanto, apenas 8% dos entrevistados indicaram a intenção de comprar brinquedos tecnológicos. Isso mostra que, embora a tecnologia esteja presente no universo infantil (mais de metade das crianças em Portugal usa tecnologia para brincar), os brinquedos tradicionais ainda têm um lugar especial no coração das famílias.
Quanto ao orçamento, a maioria (43%) prevê gastar entre 25€ e 50€, enquanto 31% aponta para menos de 25€. Para 2025, a maioria dos pais (55%) planeava gastar o mesmo que em 2024.
É claro que o valor emocional e o impacto no desenvolvimento são tão importantes quanto o preço para as decisões de compra.






